Se no almoço da sua casa sempre tem batata frita, esta matéria servirá como um alerta.
Um estudo realizado na Universidade de Pádua, na Itália, provou que esse delicioso alimento é um verdadeiro veneno, se consumido mais de uma vez por semana.
Para fazer o experimento, os cientistas precisaram de 4.300 voluntários, com idade entre 45 e 79 anos.
O estudo durou oito anos e dividiu essas pessoas em três grupos:
1. Os que comiam batata frita
2. Os que comiam batata assada
3. Os que não consumiam batata
Depois de anos de análise, 236 mortes foram registradas.
A maioria das pessoas que morreram tinha algo em comum: o consumo de batatas fritas ao menos duas vezes por semana.
Isso mesmo!
Estamos falando que a quantidade de pessoas mortas que consumiam a batata frita com frequência era o dobro em relação às que não consumiam.
O que pode explicar esse fenômeno é o alto índice de gordura trans presente no óleo com que fritamos a batata.
O consumo pode causar doenças cardíacas e até resultar em morte.
E não é só isso!
Obesidade, sedentarismo, consumo elevado de sal e colesterol alto também podem ter origem nesse alimento, que infelizmente costuma ser o preferido das crianças.
A pesquisa foi publicada no American Journal of Clinical Nutrition e as informações são da CNN.
Para quem está se perguntando se a batata assada é tão maléfica quando a batatinha frita, felizmente não!
Nem a batata asssada nem o purê são agressivos porque não são submetidos ao óleo.
Além disso, são ricos em nutrientes, fibras e vitaminas.
Quanto àqueles salgadinhos chips, melhor ficar longe!
Eles são ainda piores!
É no aquecimento das batatinhas industrializadas onde mora o perigo.
Quando o amido é aquecido em altíssima temperatura, aacima de 120 graus Celsius, uma substância muito nociva chamada acrilamida é formada.
Para quem não conhece, a acrilamida é uma das substâncias mais prejudiciais e uma das causas do câncer.
A acrilamida está também presente nas batatas fritas feitas em casa, pois nesse processo também há superaquecimento durante a preparação.
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